quinta-feira, 12 de março de 2020

O ensino de libras


O ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas possibilidades para essas crianças. 
No entanto, embora a inclusão social e acessibilidade sejam assuntos pautados na atualidade, nota-se que a comunidade surda enfrenta muitas dificuldades no que diz respeito a comunicação e educação. 
A tarefa de escrever sobre a história dos movimentos dos Surdos e dos intérpretes de LIBRAS de um lado, e o reconhecimento da LIBRAS (Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002), de outro, é muito difícil e complexa.  Essa tarefa deve refletir um pouco da sociedade brasileira  como  um  todo  e  como  os movimentos  sociais   e   políticos   emergiram   das   organizações   dos   Surdos.  Em igual complexidade, destacamos os movimentos dos intérpretes de LIBRAS, paralelamente ao movimento dos Surdos, em prol do reconhecimento da LIBRAS.
A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos de formação de professores, de acordo com o Decreto Federal 5.626/05, é uma conquista para a comunidade surda.








REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Monteiro, M. S. História dos movimentos dos surdos e o reconhecimento da Libras no BrasilETD - Educação Temática Digital7(2), 292-305. 2008.


quinta-feira, 30 de maio de 2019

O leite que sai do sapo cega?



Quem nunca escutou esse tipo de afirmação sobre os sapos, coisa como “menino não mexe no sapo que ele vai já jogar veneno em ti”. Em parte, isso é verdade, o sapo realmente libera uma substância de seu corpo, mas vamos já compreender como essa característica funciona.
Os sapos são geralmente espécies da família dos bufonídeos (Família Bufonidae). Visualmente, podemos distinguir o sapo dos outros anuros analisando sua pele. A pele desses animais é mais seca e rugosa, o que os difere das pererecas e rãs, as quais apresentam pele mais lisa e úmida.
Além disso, os sapos, em geral, são mais volumosos e possuem patas curtas que impedem saltos a grandes distâncias. Eles ainda apresentam glândulas paratoides, onde é produzido veneno. Esses animais são encontrados em áreas mais secas, procurando ambientes aquáticos apenas no momento da reprodução. O sapo mais comum no Brasil é o famoso sapo-cururu.
Depois dessa primeira análise sobre os sapos, vamos as correções biológicas né. Para começar, não é leite que sai do sapo pois os mesmos não são vacas né, o motivos para este dito popular é porque muitos sapos possuem na parte lateral da cabeça duas glândulas chamadas parótidas (ou parotóides) já mencionadas mais acima, que produzem uma secreção de aspecto leitoso. Essa substância serve para que os sapos se defendam dos seus predadores.
Essa característica não é preocupante por que jorrar essa secreção em você, pois eles por si próprios não são capazes de liberar a substância e utilizá-la como arma de ataque. Ela só é expelida através dos poros se a glândula for pressionada, como no caso da mordida de um predador. Caso um animal, como exemplo um cachorro venha a morder um sapo, o sapo através das parótidas irá liberar a substância e as toxinas presentes na mesma (bufotoxinas) contêm aminas vasoativas, como adrenalina, noradrenalina e serotonina. Tais substâncias são vasoconstritores potentes aumentando a resistência vascular periférica, resultando em aumento da pressão arterial. Outro efeito tóxico das bufotoxinas também afetando o sistema cardiovascular, é a hipercalemia, comum em cães intoxicados por essas toxinas. Os sinais clínicos incluem hipersalivação, mucosas hiperêmicas, apatia, vômitos, ansiedade, cegueira, taquipnéia e dor abdominal. Os animais podem apresentar sinais nervoso, incluindo convulsões, ataxia, nistagmo, opistótomo, estupor e coma (ROBERTS et al., 2000). A morte destes cães está relacionada ao efeito cardiotóxico do veneno levando à morte por fibrilação ventricular (OSWEILER, 1995; SAKATE & OLIVEIRA, 2000). A manifestação dos sinais clínicos se dá rapidamente após a intoxicação, sendo que a morte pode ocorrer 15 minutos após o aparecimento dos sinais clínicos (SAKATE & OLIVEIRA, 2001).
Apesar de toda essa crença, os sapos são ótimos para o nosso ambiente por serem extremamente sensíveis ao equilíbrio bioquímico das águas são ótimos indicadores ambientais. Sem falar que os mesmos também ajudam no controle de pragas.
Pelo fato dos sapos produzirem substâncias químicas que já comentamos na pele que os protegem contra bactérias e fungos, existe menos chance de adquirir uma doença quando tocamos em um sapo, do que quando tocamos em cães ou gatos, por exemplo e essas substâncias podem ser usadas como analgésicos, cicatrizantes e fungicidas em uma variedade grande de doenças humanas - portanto, sapos são um laboratório vivo que a natureza nos dá. E o laboratório precisa ser preservado, é claro.


REFERÊNCIAS

LOPES, R. R. F. B.; QUESSADA, A. M.; BORGES, T. B. INTOXICAÇÃO POR TOXINA DE SAPO EM UM CÃO - RELATO DE CASO. Enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p. 2014.

SONNE, L. et al . INTOXICAÇÃO POR VENENO DE SAPO EM UM CANINO. Cienc. Rural,  Santa Maria ,  v. 38, n. 6, p. 1787-1789,  Sept.  2008 



quinta-feira, 16 de maio de 2019

Aula sobre bactérias - 7º ano



O 7º ano foi uma das turmas mais tranquilas para dar aula, pois apesar de terem uma diferença muito pequena com os alunos do 6º ano, senti neles um pouco mais de concentração e dessa forma conseguiram captar o principio da aula que foi ministrada. No 7º ano eu levei para eles uma aula sobre bactérias onde podíamos ver características, fotos mostrando os formatos que uma bactéria pode ter, debatemos sobre as doenças que uma bactéria pode causar como também eles foram estimulados a pensar se so existiam bactérias maléficas ao nosso organismo. A aula fluiu muito bem. Ao final eles foram para realização de exercícios que corrigimos posteriormente. Para casa no intuito de estimular o estudo deles sobre as bactérias, eles tiveram que pesquisar 5 doenças causadas por bactérias e levar na aula seguinte onde o professor orientador técnico iria ver como poderia bonifica-los com alguma pontuação. Foi uma aula muito legal!
#EstagioSupervisionado
#Bacterias
#EnsinoFundamentalII

Palestra sobre Gravidez na Adolescência - 8º ano



Gravidez na adolescência é um tema que nunca sai de “moda” pois é uma problemática que ainda atinge boa parte dos adolescentes principalmente os que de baixa renda. A escola que eu e o meu companheiro de estágio João Salmito estamos estagiando nos solicitou essa temática exatamente por que a escola já teve vários casos de alunas grávidas. Diante disso, preparamos uma palestra sobre o tema que foi muito bem recepcionada pelos alunos que puderam ver vídeos e debater sobre o tema e tirar dúvidas que por ventura tinham e não tinha para quem perguntar sem ser censurados. Levamos a mesma palestra para o 9º ano, mas infelizmente devido um evento promovido pela prefeitura na escola, adiamos para essa semana. Para a turma do 8º ano, só temos que dá os parabéns pelo interesse e participação nos nossos eventos. Viva a ciência humana e viva ao estágio supervisionado.

#GravidezNaAdolescencia
#EstagioSupervisionado

1º dia de regência no estágio - 8º ano


O estágio supervisionado era uma das disciplinas que eu estava bem curiosa para fazê-la, fiquei um pouco chateada por que como já ensino para turmas do fundamental 2, não concordava em ter que cumprir todas as horas da regência, nem mesmo os 50% de regência que exigiram de mim. Quando chego na escola onde fui lotada para realizar meu estágio, fiquei um pouco receosa pois era uma vivência totalmente diferente da vivência da instituição particular que leciono. Quando cheguei ao 8º ano, cheguei meio que preocupada, mas a turma foi tão receptiva que logo me acostumei a eles e eles a mim e a aula de sistema cardiovascular fluiu de uma maneira tão simples que as horas passaram e nem nos demos conta. O olhar deles para a aula audiovisual que eu levei foi legal que valeu a pena ter dormido tarde preparando. Foram totalmente participativos tanto que foi na turma deles que também ministrei minha palestra para eles.

#SistemaCardiovascular
#EstagioSupervisionado

Prática de solos - Montagem do Vulcão - 6º ano


O 6º ano de qualquer escola é conhecido como uma das turmas mais complicadas de dar aula por ser crianças mais inquietas e "elétricas". Nesse dia foi proposto a turma a montagem de um vulcão que fazia parte do conteúdo estudado por eles. O aluno da foto trouxe um vulcão mas não conseguiu fazer com que a "lava" saísse e isso fez com que ele ficasse muito triste e achando que não tinha conseguido. Eu fui la e falei para ele que so o fato dele ter tentado fazer já era o suficiente para mostrar o interesse dele. Da tristeza no rosto dele, apareceu um lindo sorriso que simplesmente me fez ganhar o dia. A sala de aula é o melhor ensinamento para um estudante de licenciatura, pois a prática vai muito além do que a teoria nos ensina. O chão da sala de aula é o nosso melhor professor.

#CiênciaEShow
#EstagioSupervisionado

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)



Durante a década de 1990, diversas iniciativas curriculares foram instituídas no Brasil. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental foram os primeiros a ser definidos pelo Ministério da Educação (MEC) e a virem a público no final de 1995, quando uma versão preliminar foi encaminhada para consulta e avaliação a professores e acadêmicos de várias instituições do país
Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental em todo o País. Sua função é orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual. Por sua natureza aberta, configuram uma proposta flexível, a ser concretizada nas decisões regionais e locais sobre currículos e sobre programas de transformação da realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores. Não configuram, portanto, um modelo curricular homogêneo e impositivo, que se sobreporia à competência político-executiva dos Estados e Municípios, à diversidade sociocultural das diferentes regiões do País ou à autonomia de professores e equipes pedagógicas.
Esses parâmetros abrangem tanto a rede pública, como a rede privada de ensino, conforme o nível de escolaridade dos alunos. Sua meta é garantir aos educandos o direito de usufruir dos conhecimentos necessários para o exercício da cidadania. Embora não sejam obrigatórios, os Parâmetros Curriculares Nacionais servem como norteadores para professores, coordenadores e diretores, que podem adaptá-los às peculiaridades locais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais nada mais são do que uma referência para a transformação de objetivos, conteúdos e didática do ensino.
Em suma, os Parâmetros Curriculares Nacionais devem fazer parte do cotidiano da prática pedagógica, sendo transformados continuamente pelo professor. Com isso, cabe aos Parâmetros Curriculares Nacionais a tarefa de rever objetivos, conteúdos, formas de encaminhamento das atividades, expectativas de aprendizagem, maneiras de avaliar, além da orientação dos professores para estes elaborarem um planejamento que possa, de fato, orientar seu o trabalho em sala de aula. Tudo para posicionar os educadores como agentes essenciais nessa grande empreitada que é o processo educacional.
A construção dos Parâmetros significou um passo considerável em se tratando de seleção de conteúdos válidos nacionalmente. No entanto, essa iniciativa gerou muitas críticas, principalmente em se tratando da falta de participação e atuação das escolas na escolha dos conteúdos e das metodologias de ensino e aprendizagem.
Outro documento de muita importância para a educação é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que se trata de um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação.
A LDB deixa claros dois conceitos decisivos para todo o desenvolvimento da questão curricular no Brasil. O primeiro, já antecipado pela Constituição, estabelece a relação entre o que é básico-comum e o que é diverso em matéria curricular: as competências e diretrizes são comuns, os currículos são diversos. O segundo se refere ao foco do currículo. Ao dizer que os conteúdos curriculares estão a serviço do desenvolvimento de competências, a LDB orienta a definição das aprendizagens essenciais, e não apenas dos conteúdos mínimos a ser ensinados. Essas são duas noções fundantes da BNCC.
Ao adotar esse enfoque, a BNCC indica que as decisões pedagógicas devem estar orientadas para o desenvolvimento de competências. Por meio da indicação clara do que os alunos devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem “saber fazer” (considerando a mobilização desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho), a explicitação das competências oferece referências para o fortalecimento de ações que assegurem as aprendizagens essenciais definidas na BNCC.
Quando comparamos os Parâmetros Curriculares Nacionais com Base Nacional Comum Curricular podemos ver que uma das diferenças é que os parâmetros curriculares nacionais (PCN) são “recomendações” de normas para as escolas e professores seguirem, cujas normas não são reforçadas pela lei. Por outro lado, a Base Nacional Comum Curricular é um conjunto de normas que as escolas e professores são obrigados a seguirem, estas, por sua vez, são reforçadas pela lei. Talvez a maior diferença entre estes dois documentos (PCN e a Base Curricular) seja o ponto em que os parâmetros traziam orientações mais generalizadas, diferente da Base, que mostra o que deve ser ensinado em cada ano escolar, o que pode auxiliar no trabalho docente e no direcionamento daquilo que se pretende ensinar na escola.
A construção dos currículos de acordo com a Base Nacional Comum Curricular será de responsabilidade das escolas. O MEC dará um apoio técnico para as instituições de todo o Brasil para que os currículos sejam adequados de acordo com o que é apresentado pela Base. As secretarias de educação municipais e estaduais vão indicar pontos importantes do contexto e da realidade locais que podem e devem ser considerados no currículo. Lembrando que a Base não tem o objetivo de apontar como as habilidades e competências serão desenvolvidas, mas sim quais são essenciais.
Com a aprovação da BNCC, a Secretaria de Educação de cada estado tem a liberdade de incluir em seus currículos alguns conteúdos específicos indispensáveis em relação ao contexto daquela região, formando o que se chama de uma base diferencial. A BNCC não consiste em um currículo, mas um documento norteador e uma referência única para que as escolas elaborem os seus currículos.
É defendido que o documento final da Base Curricular Comum Nacional não deva ser a única referência para as escolas. É preciso, tanto em sua construção como em sua implementação, ouvir o que professores, estudantes e comunidade, pensam desse processo. Nesse sentido, torna-se absolutamente necessário pensar num Projeto Político-Pedagógico que possa dialogar com a Base Curricular e suas possíveis inovações, garantindo o direito e a valorização da intervenção de todos nessa construção que fundamenta a educação Nacional.
É importante lembrar que desde os PCNs, esperava-se ter uma referência, de natureza comparativa para se saber o que as escolas estão ensinando e o que as crianças estão de fato aprendendo, além dos motivos que levam às defasagens de aprendizagem, sobretudo em relação ao que se espera dos alunos nos diferentes níveis escolares e nas idades correspondentes.
No contexto de Maracanaú, o Plano Municipal de Educação (2012-2021), documento norteador das ações e políticas educacionais do município, é pautado em três princípios básicos: a educação como direito de todos; a educação como fator de promoção social; a educação como estratégia para o desenvolvimento local e regional (MARACANAÚ, 2013).
a Base Curricular do Município de Maracanaú se constitui no conjunto de princípios e diretrizes que balizam as políticas educacionais implementadas no âmbito da referida rede, no sentido de reafirmar o trabalho educativo desenvolvido, buscando atender as especificidades dos sujeitos em seus diferentes percursos formativos - a criança, o jovem, o adulto, bem como de referenciar programas e projetos educativos voltados à formação e o exercício pleno da cidadania, considerando a diversidade de organizações curriculares, de espaços/tempos e dinâmicas escolares.
Realizados os ajustes, o documento foi transformado na Base Curricular de Maracanaú (BCM) e encaminhado ao Conselho Municipal de Educação, para a o seu trâmite regular, que, em geral, percorre uma série de audiências públicas e debates junto aos diversos segmentos da comunidade educativa (professores, servidores, gestores, pais, escolas da rede privada e entidades da sociedade civil), com finalidade de receber contribuições para, por fim, ser objeto de deliberação pelo Colegiado daquele órgão normativo.
Assim, a BNCC, esta BCM e as diretrizes curriculares diversas ficam interligadas, sendo elementos indispensáveis para melhorar a aprendizagem, que é mensurada de forma quantitativa através do IDEB. Nessa perspectiva, todos os currículos precisam ser elaborados a partir dessas normas, consideradas como um conjunto de direitos e objetivos de aprendizagem, conforme estabelece a estratégia 2.2 do Plano Nacional de Educação (PNE).



REFERÊNCIAS:


BONAMINO, A.; MARTÍNEZ, S. A. Diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental: a participação das instâncias políticas do estado.  Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 80, setembro/2002, p. 368-385.

ARAUJO, T. de F. Diferenças Entre Diretrizes Curriculares Nacionais E Parâmetros Curriculares Nacionais. Universidade Federal de Goiás, Goiania, dezembro/2015.

Prefeitura Municipal de Maracanaú; Secretaria de Educação. Proposta De Base Curricular De Maracanaú. Maracanaú/2018.

CÂNDIDO, R. de K.; GENTILINI, J. A. Base Curricular Nacional: reflexões sobre autonomia escolar e o Projeto Político-Pedagógico. RBPAE - v. 33, n. 2, p. 323 - 336, mai./ago. 2017.