O ensino da Língua
Brasileira de Sinais (Libras) na escola, além de ser uma educação
inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país, criando novas
possibilidades para essas crianças.
No entanto, embora a inclusão social e acessibilidade
sejam assuntos pautados na atualidade, nota-se que a comunidade surda enfrenta
muitas dificuldades no que diz respeito a comunicação e educação.
A tarefa de escrever sobre a história dos movimentos
dos Surdos e dos intérpretes de LIBRAS de um lado, e o reconhecimento da LIBRAS
(Lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002), de outro, é muito difícil e
complexa. Essa tarefa deve refletir um
pouco da sociedade brasileira como um
todo e como
os movimentos sociais e
políticos emergiram das organizações
dos Surdos. Em igual complexidade, destacamos os
movimentos dos intérpretes de LIBRAS, paralelamente ao movimento dos Surdos, em
prol do reconhecimento da LIBRAS.
A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras),
como disciplina nos cursos de formação de professores, de acordo com o Decreto
Federal 5.626/05, é uma conquista para a comunidade surda.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Monteiro, M. S. História dos
movimentos dos surdos e o reconhecimento da Libras no Brasil. ETD - Educação Temática Digital, 7(2), 292-305. 2008.
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